O anúncio de novas tarifas sobre produtos importados feito pelo governo norte-americano
está movimentando o mercado global.
E, embora pareça um tema distante da realidade de muitas empresas brasileiras, as
consequências podem chegar mais perto do que se imagina, especialmente quando o
assunto é segurança.
Quando as exportações diminuem, mais produtos permanecem no mercado interno.
Isso significa estoques mais cheios, armazéns mais movimentados e cargas
circulando por mais tempo, um cenário que exige proteção redobrada para evitar
perdas, furtos e outros riscos operacionais.
Como o tarifaço pode gerar impactos na segurança:
- Mercadorias mais valiosas: itens importados (eletrônicos, peças, insumos) se tornam alvos mais atrativos para furtos e roubos.
- Pressão sobre logística: mudanças nas rotas e prazos de entrega aumentam a exposição das cargas.
- Armazenagem com mais risco: produtos parados em estoque por mais tempo precisam de vigilância reforçada.
- Aumento do mercado paralelo: produtos tarifados podem alimentar contrabando e receptação, exigindo mais controle e rastreamento.
Onde entra o Grupo SEI:
Com mais de 22 anos atuando na proteção de operações empresariais, o Grupo SEI
oferece soluções para mitigar riscos em cenários como este:
- Monitoramento 24h com imagem e pronta resposta para depósitos e galpões.
- Rastreamento de cargas e veículos para acompanhar deslocamentos críticos.
- Escolta armada especializada para transporte de alto valor.
- Consultoría em inteligência corporativa para antecipar e neutralizar ameaças.
- Segurança patrimonial integrada para proteger ativos de ponta a ponta.
Conclusão:
O tarifaço de Trump é um lembrete de que mudanças no cenário econômico global podem
aumentar riscos locais.
Empresas que lidam com mercadorias de alto valor , sejam importadas ou não, precisam
se antecipar para evitar prejuízos.
🔗Conheça como o Grupo SEI pode fortalecer a proteção do seu negócio em um mercado
cada vez mais desafiador.

